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A renúncia de mandato é um ato político que consiste na decisão do detentor de um cargo público de abdicar dele antes do término de seu mandato. Geralmente, é uma medida tomada em decorrência de desavenças políticas, escândalos ou problemas pessoais do mandatário. No Brasil, por exemplo, a renúncia de mandato é prevista na Constituição Federal e pode ser realizada por presidentes, governadores, prefeitos e parlamentares. Em geral, o político que renuncia ao cargo pode sofrer sanções políticas e jurídicas, como a inelegibilidade por um período determinado. Embora seja uma medida rara, a renúncia de mandato já ocorreu em diversas ocasiões na história política brasileira, como no caso da renúncia do presidente Jânio Quadros, em 1961, e no caso da renúncia do presidente Fernando Collor, em 1992. No entanto, em países como Portugal, a renúncia de mandato é menos comum. Isso porque os detentores de cargos políticos têm mais estabilidade e segurança em seus cargos, o que reduz as chances de renúncia. Em todo caso, quando a renúncia ocorre, geralmente é motivada por questões de saúde ou problemas pessoais.